terça-feira, 10 de abril de 2012

Curti! e Não Curti !: Último capítulo de Vidas em Jogo


Julianne, Betty, Ricky e Luciana com Myllow no colo foram os destaques positivos
Os dois últimos capítulos de Vidas em Jogo foram totalmente dominados por Julianne Trevisol. A menina arrebentou, tanto no julgamento de Rita, quanto nos acertos de conta com Francisco (Guilherme Berenguer), Zizi (Lucinha Lins) e Regina (Beth Goulart). Cenas dificílimas que Julianne tirou de letra e se credenciou a interpretar papéis ainda mais desafiadores. Além dela, curti as atuações de Beth, Lucinha, Thaís Fersoza, Gabriela Moreyra, Luciana Braga e Ricky Tavares. Menino danado, enfrentou o vício de seu personagem com garra e brilhou intensamente no capítulo decisivo. Impossível não citar também o emocionante discurso de Betty Lago. A atriz faz um tratamento para curar um câncer e fez questão de gravar as últimas cenas de Marizete e declamou um texto lindo e cheio de significados, inclusive, para sua vida pessoal. Muita força, Betty. Para completar, impossível não citar o cãozinho Myllow. Mesmo que a autora Cristianne Fridmann tenha, propositalmente, diminuído a participação do cachorro, Vidas em Jogo será para sempre a novela do Zé!
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NÃO CURTI!
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Faltou Carlos no brinde da Turma do Bolão. Ainda não digeri a morte do personagem. O Palhaço nada assassino e a briga idiota de Regina e Rita no presídio
Quem achou que foi feito de bobo no último capítulo de Vidas em Jogo levanta a mão! Tudo bem que a autora foi criativa e, em vez de escolher um personagem para ser oPalhaço Assassino, optou por tudo não ter criminoso nenhum. A ideia é até boa, mas foi muito mal executada. Tudo não passar de um plano de Adalberto (Luiz Guiherme) para impedir que Regina assassinasse a Turma do Bolão não fez o menor sentido e deixou a trama cheia de furos. Quem assistia à novela por tantos meses merecia não ter sido tratado como um idiota. Para quem gosta de finais felizes, deve ter adorado rever Augusta (Denise Del Vecchio) e Jorge (Sasha Bali) vivos, mas se ressentiu de o mesmo recurso não ter sido usado com Carlos (André Di Mauro). Aliás, talvez esteja aí o fato de eu ter odiado tanto o final da novela da Record: Carlos não merecia morrer.  A autora quis dar um tom épico para o sacrifício que ele fez para queWelligton (Ricky Tavares) largasse o crack. Mas não combinou com a novela. Não era necessário que o personagem mais amigo e gente boa da história perdesse a vida de forma tão horrorosa. Fiquei muito chateado e até o brinde final da Turma do Bolão ficou sem graça, com a falta do Carlos e do Zé, os responsáveis por todos terem ficado milionários. Pisou na bola, Cristianne Fridman. E pisou feio!

Fonte: MdeMulher

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